Pesquisas indicam as dificuldades de mães e pais (com filhos superdotados) em lidarem com:
- o desenvolvimento sócio-emocional de seus filhos;
- a discrepância entre o alto potencial dos filhos e o precário desenvolvimento motor;
- as notas baixas e reprovação;
- a curiosidade dos filhos que fazem muitos questionamentos e os pais nem sempre conseguem responder;
- a escola;
- a solidão de não poderem compartilhar com outros pais suas angústias e dúvidas em relação aos comportamentos de superdotação demonstrados pelos filhos.
Estas dificuldades denotam a precariedade de uma rede de apoio à família, a dificuldade da escola em atender as demandas do aluno e da família e os mitos que contribuem para o isolamento dos pais (Sakaguti, 2010).
Diante disto, o que fazer?
Os próprios pais nos indicam que gostariam de receber da escola, da comunidade e da sociedade em geral, diversos tipos de apoio, tais como:
- Cursos de extensão;
- Palestras aos professores para o conhecimento da área;
- Cursos gratuitos para explorar as áreas de interesse e capacidade dos filhos;
- Vontade política de apoio às Altas Habilidades/Superdotação;
- Ampliação do número de serviços e programas de atendimento educacional especializado (rede pública e particular);
- Criação e/ou formação de Associação de Pais;
- Grupos de discussão orientada.
Abraços!
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